Morreu neste sábado (17), aos 85 anos, a escritora e acadêmica Nélida Piñon, em Lisboa. Natural do Rio de Janeiro, foi a primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras (ABL) e ocupou a cadeira de número 30 da instituição. A causa da morte ainda não foi revelada.
Foi a autora de obras como "Guia-mapa de Gabriel Arcanjo", "A República dos Sonhos", "A Doce Canção de Caetana" e "O Calor das Coisas", e conquistou diversos prêmios literários, tendo sido a primeira mulher a receber o Doutor Honoris Causa da Universidade de Santiago de Compostela, na Espanha, em 1998.
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Piñon se formou em jornalismo na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e de acordo com o portal da ABL, foi a única mulher no mundo a presidir uma academia de letras.
Figuras públicas como o escritor Sérgio Abranches e o ex-deputado federal Gabriel Chalita lamentaram a morte da acadêmica.
Relembre a participação de Nélida Piñon no programa Roda Viva, em novembro de 2020.
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