A prisão de Ovidio Guzmán, filho de El Chapo e um dos líderes do cartel de Sinaloa, desencadeou uma onda de violência em Culiacán. Bloqueios e tiroteios acontecem desde a madrugada no estado mexicano.
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No ano de 2019, a Guarda Nacional deteve Ovidio mas a pressão de narcotraficantes obrigou o Governo a libertá-lo para evitar ataques à população civil, num dia negro que ficou conhecido como o Culiacanazo.
A prisão acontece quatro dias antes da chegada do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao México. Os estadunidenses ofereciam 5 milhões de dólares pela captura de Ovidio Guzmán.
Na última quinta-feira (5), as aulas da escola foram suspensas e também todos os cultos na cidade. O governo de Sinaloa enviou uma mensagem a todos os funcionários públicos para não se apresentarem em seus empregos.
O governador Rubén Rocha Moya, pediu às pessoas que não saiam de casa e mantenham a calma. A embaixada dos Estados Unidos no México emitiu um alerta lembrando seus cidadãos de "não viajar" para Sinaloa.
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