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Reprodução/ TV Cultura
Reprodução/ TV Cultura

A Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (MPF) afirmou nesta segunda-feira (23) que a situação da população Yanomami é resultado da omissão do Estado brasileiro.

O órgão, que está vinculado à Procuradoria-Geral da República, publicou uma nota em que criticou as ações do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro para assegurar a proteção de suas terras.

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“A grave situação de saúde e segurança alimentar sofrida pelos povos Yanomami resulta da omissão do Estado brasileiro em assegurar a proteção de suas terras”, diz o documento.

"Com efeito, nos últimos anos verificou-se o crescimento alarmante do número de garimpeiros dentro da TI Yanomami, estimado em mais de 20 mil pela Hutukara Associação Yanomami", destaca o órgão.

Segundo o Ministério dos Povos Indígenas, 570 crianças yanomamis morreram por contaminação por mercúrio, desnutrição e fome, "devido ao impacto das atividades de garimpo ilegal na região".

Após a situação encontrada na terra Yanomami, o Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública no último sábado (21). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou o local no sábado.

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