Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Flickr/Governo do Estado de São Paulo
Reprodução/Flickr/Governo do Estado de São Paulo

Com mais uma tragédia causada por chuvas, o tema sobre habitação voltou a entrar no radar das autoridades. Segundo dados do Sistema Federal de Proteção e da Defesa Civil Nacional, o Brasil, atualmente, tem quatro milhões de pessoas vivendo em 14 mil pontos com altos riscos de desastres. São 1.3 mil municípios em situação de emergência já decretada e homologada.

Para chegar a esses números, os órgãos se basearam nas informações coletadas pelo Serviço Geológico do Brasil, responsável pelo mapeamento de desastres geológicos e hidrológicos.


Dos 14 mil pontos mapeados, quatro mil localidades estão classificadas como de “risco muito alto” para deslizamentos e inundações. Áreas de risco são aquelas que podem ameaçar a segurança dos moradores.

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Os estados com maior número de municípios com áreas de riscos para desastres são Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Maranhão e Bahia. A maioria dessas áreas estão localizadas em regiões montanhosas ou assentadas sobre terrenos inclinados, morros ou regiões serranas.

O ministro Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional alertou para a necessidade de tirar as pessoas das regiões de risco e que o atual governo está trabalhando para isso desde o primeiro dia do mandato.

“Hoje, nós temos mais de meio bilhão de reais e portanto nós temos condições de assistir essa região e outras, que nós já estamos fazendo isso desde o dia primeiro de janeiro, desde a posse do presidente Lula. Nós temos mais de mil e trezentos municípios no Brasil, com problemas de situação de emergencia decretado do homologado pela Defesa Civil Nacional, que tem recebido apoio, então nós temos recursos, precisamos de planos de trabalho”, explica o ministro.

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