O Parlamento Europeu ordenou a todos os seus funcionários que removessem o aplicativo de vídeos TikTok dos seus dispositivos de trabalho, uma medida que outras instituições da União Europeia (UE) já adotaram na semana passada.
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A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, e o secretário-geral, Alessandro Chiocchetti, decidiram que o TikTok não deve ser usado ou permanecer instalado em dispositivos de funcionários, como telefones celulares, tablets ou laptops, a partir de 20 de março.
"A partir dessa data, o acesso web ao TikTok através da nossa rede corporativa também será bloqueado", anunciou a Direção-Geral de Inovação e Apoio Tecnológico do Parlamento.
A Comissão Europeia, braço Executivo do bloco, e o Conselho Europeu, que representa 27 Estados-membros da UE, ordenaram uma proibição semelhante na quinta-feira passada por razões de segurança cibernética.
A empresa matriz do TikTok, a chinesa ByteDance, está sob forte vigilância nos países ocidentais por suspeitas de que as autoridades chinesas possam ter acesso aos dados dos usuários.
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