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Ex-senador Demóstenes Torres deixa a defesa de Anderson Torres

O ex-ministro de Bolsonaro foi preso após os atos terroristas em Brasília no dia 8 de janeiro


07/03/2023 09h18

Demóstenes Torres deixou a defesa de Anderson Torres na noite da última segunda-feira (6). “Foi uma decisão coletiva”, explicou o advogado. Ele atuou no Senado Federal entre 2003 e 2012, quando teve seu mandato cassado por quebra de decoro parlamentar.

Procurador de Justiça aposentado do Ministério Público do Estado de Goiás, o jurista entrou no grupo responsável pela defesa de Torres no mês de janeiro.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal teve sua prisão decretada após os atos terroristas em Brasília no dia 8 de janeiro.

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Atualmente, ele é investigado por omissão e conivência com os atos golpistas, que terminaram com a invasão e depredação das sedes dos três Poderes.

Também foi encontrado o rascunho de um decreto para instaurar estado de defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) caso Jair Messias Bolsonaro (PL) perdesse para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022, com o objetivo de reverter o resultado das urnas. O documento foi apelidado de "minuta do golpe".

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