Um grupo de acionistas está acusando os membros do conselho da Meta, controladora do Facebook e Instagram, de se esquivarem de seus deveres ao ignorarem o tráfico de pessoas e sexual nas redes sociais.
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A ação pede que Mark Zuckerberg e outros executivos e membros do conselho sejam condenados a instituir reformas e a pagar indenizações.
Mark Zuckerberg, presidente-executivo e acionista majoritário da Meta, é o principal alvo do processo. Procurado pela AFP, o porta-voz Andy Stone afirmou que a empresa "proíbe claramente a exploração de seres humanos e a exploração sexual de crianças", e que as denúncias não refletem "os esforços" da empresa "para combater esse tipo de atividade".
A empresa de tecnologia enfrenta várias acusações, em particular envolvendo efeitos na saúde mental de crianças e adolescentes.
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