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Fotos: Luis Fortes/MEC
Fotos: Luis Fortes/MEC

O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), pediu, nesta quarta-feira (12), punição às pessoas que disseminam violência nas redes sociais. A declaração foi realizada em uma rede social.

Santana defendeu a valorização dos professores para enfrentar hostilidades.

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“É preciso a união de todos nós, poderes, entes federativos e sociedade para enfrentar e superar esse desafio. Nossas escolas precisam, cada vez mais, de professores valorizados e alunos bem acolhidos e acompanhados”, escreveu.

O ministro ainda pediu apoio das redes sociais para o combate de mensagens de ódio.

“É preciso dar um basta aos disseminadores da violência, que encontram terreno fértil para multiplicação através de redes sociais sem regras, e que precisam assumir suas responsabilidades”, acrescentou.

Camilo Santana participou de uma sessão da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados nesta quarta, e falou sobre medidas para reprimir casos como o da creche de Blumenau, em Santa Catarina.

“Não é um problema simples. O que está acontecendo nas escolas reflete o que está acontecendo na nossa sociedade, de estímulo ao ódio, à violência, ao armamento”, declarou o ministro da Educação.

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“Eu não revoguei. O programa continua, só não será nem prioridade nem estratégia do MEC, neste governo, criar escolas [cívico-militares] por meio do MEC. Vou discutir com estados e governadores que já implementaram, para definir o que nós vamos fazer com essas 202 escolas, de forma democrática e respeitosa”, ressaltou Camilo Santana.