Dos 50 mil prisioneiros recrutados das cadeias russas pelo grupo Wagner, quase 10 mil morreram na Ucrânia até o momento. A informação foi divulgada na noite da última terça-feira (23) pelo fundador da organização paramilitar, Yevgeny Prigozhin.
"Selecionei 50 mil detentos, dos quais 20% morreram", disse Prigozhin em uma entrevista concedida ao blogueiro Konstantin Dolgov.
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Aos ex-detentos convocados para a guerra no leste europeu, foi prometida a eliminação de suas sentenças.
Apesar das baixas russas, Prigozhin acredita que o saldo ainda é positivo: "Tenho três vezes menos mortos e cerca de duas vezes menos feridos (com relação aos ucranianos)".
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