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Autoridades norte-americanas seguem fazendo buscas por um submarino que desapareceu no último domingo (18) durante uma expedição turística para ver os restos do Titanic.

De acordo com as autoridades, cinco passageiros estavam na embarcação. O passeio para ver os destroços do navio, que naufragou em 1912, custa US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão).

Há quase 6 anos, uma operação parecida foi feita na América do Sul para localizar um submarino argentino que desapareceu. Na época, a embarcação foi encontrada cerca de um ano depois.

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No caso argentino, que aconteceu em novembro de 2017, 44 pessoas morreram. O submarino ARA San Juan era da Marinha do país e retornava para a base naval após a realização de exercícios militares.

Horas antes do desaparecimento, o comandante do submarino alertou para a existência de uma falha provocada pela entrada de água por um duto de ventilação. A água atingiu o compartimento das baterias elétricas e causou um princípio de incêndio. A Marinha argentina disse que a falha foi corrigida e que o submarino continuou navegando. No entanto, posteriormente, o rastro da embarcação foi perdido.

A busca pelo submarino começou após 48 horas do desaparecimento. A operação reuniu 13 países, incluindo o Brasil, mas a maioria abandonou os trabalhos antes do fim de 2017.

No dia 17 de novembro de 2018, o Ministério da Defesa da Argentina confirmou que o submarino havia sido encontrado a uma profundidade de 907 metros, a cerca de 600 km da costa. A Marinha disse que a embarcação implodiu no fundo do mar.