Notícias

TSE começa julgamento que pode tornar Bolsonaro inelegível nesta quinta (22)

Uma reunião realizada pelo então presidente em julho de 2022 será analisada pelos ministros


22/06/2023 06h24

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa nesta quinta-feira (22) o julgamento da ação que pode tornar Jair Bolsonaro inelegível por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Uma reunião realizada pelo então presidente em julho de 2022 será analisada pelos ministros. Na ocasião, Bolsonaro reuniu, na residência oficial do Palácio da Alvorada, embaixadores de países estrangeiros para fazer ataques infundados sobre as urnas eletrônicas e o sistema eleitoral.

Leia também: Senado aprova texto do arcabouço fiscal com mudanças

Mega-Sena: ninguém acerta as seis dezenas e próximo sorteio acumula em R$ 8 milhões

O ex-candidato a vice-presidente, Walter Braga Netto também é réu no processo. A Corte Eleitoral analisa a ação protocolada pelo PDT, que viu irregularidades na reunião de Bolsonaro com os embaixadores.

A ação tem como relator o corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves. Antes de estar pronto para o julgamento, o processo passou por uma série de etapas, entre elas a manifestação das partes envolvidas, coleta de provas, depoimentos de testemunhas e alegações finais.

Agora, caberá ao tribunal avaliar se as acusações feitas pelo PDT contra Bolsonaro e Braga Netto procedem. Caso seja concluído que sim, os dois serão declarados inelegíveis e não poderão concorrer às eleições nos próximos oito anos.

Além desta quinta, o TSE reservou sessões nas próximas terça (27) e quinta (29) para analisar o caso.

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Élida Graziane critica manutenção da taxa de juros pelo Banco Central: “Descumpre os objetivos”

Senado aprova texto do arcabouço fiscal com mudanças

Mega-Sena: ninguém acerta as seis dezenas e próximo sorteio acumula em R$ 8 milhões

Cartões Mastercard sofrem instabilidade nesta quarta e clientes reclamam

Mesmo com diminuição do garimpo, mais da metade das terras Yanomami estão em situação de risco de saúde