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Investigação sobre morte de Marielle Franco gera prisão de ex-bombeiro no RJ

Maxwell Simões Corrêa seria o dono do veículo utilizado para esconder as armas que estavam em um apartamento de Ronnie Lessa


24/07/2023 09h33

A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) deflagraram na manhã desta segunda-feira (24) a Operação Élpis, primeira fase da investigação sobre o assassinato de Marielle Franco.

A ação terminou com a prisão de Maxwell Simões Corrêa, ex-bombeiro conhecido como Suel. Em 2021, ele foi condenado a quatro anos de prisão por atrapalhar as investigações. Até o momento, ele cumpria sua pena em regime aberto.

O MPRJ aponta que Suel seria o dono do veículo utilizado para esconder as armas que estavam em um apartamento de Ronnie Lessa, miliciano acusado de ser um dos autores do assassinato da política. 

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Consultas do terceiro lote de restituição do IR 2023 são abertas nesta segunda-feira (24)

Vale lembrar que a operação também apura a morte de Anderson Gomes e a tentativa de homicídio contra Fernanda Chaves.

Recentemente, os assassinatos completam exatos cinco anos. No dia 14 de março de 2018, a vereadora carioca do PSOL e o motorista foram alvejados por tiros dentro de um carro na Rua Joaquim Palhares, no bairro do Estácio, que fica na Região Central do Rio de Janeiro.

Além das duas vítimas fatais, a assessora da política também se encontrava dentro do veículo e foi atingida por estilhaços, mas sobreviveu.

Naquela noite, Marielle havia participado de um evento chamado "Jovens Negras Movendo as Estruturas". Horas depois, ela recebeu pelo menos três tiros na cabeça e um no pescoço.

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