Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto

A Polícia Federal (PF) intimou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a prestar depoimento sobre o caso de empresários que discutiram um possível golpe de Estado em mensagens de WhatsApp. Segundo informações da jornalista Julia Duailibi, da GloboNews, a oitiva acontecerá em 31 de agosto.

Leia mais: “Falta conhecimento sobre a complexidade dos problemas educacionais de SP", diz especialista

Caso o depoimento seja confirmado, será a quinta vez que o ex-presidente prestará esclarecimentos à PF. Bolsonaro foi ouvido nas seguintes ocasiões:

Em 5 de abril: sobre as joias sauditas;

Em 26 de abril: sobre os atos golpistas de 8 de janeiro;

Em 16 de maio: sobre a suspeita de fraude em cartões de vacinação contra Covid-19;

Em 12 de julho: sobre suposto plano de golpe de Estado, denunciado pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES).

Nas investigações sobre o grupo de mensagens, a defesa do ex-mandatário pede para ter acesso aos autos da apuração antes de ele ser ouvido.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou a investigação contra seis dos empresários que foram alvo de operação por enviarem mensagens que estimulariam um suposto golpe de Estado em um grupo do WhatsApp.

O arquivamento foi assinado por ele no dia 18 de agosto e beneficia os empresários: José Isaac Peres (rede de shopping Multiplan), Ivan Wrobel (Construtora W3), José Koury (Barra World Shopping), André Tissot (Grupo Sierra), Marco Aurélio Raimundo (Mormaii) e Afrânio Barreira (Grupo Coco Bambu). Segundo o ministro, “não foi encontrada nenhuma prova robusta” contra eles.

Moraes, no entanto, concedeu à Polícia Federal mais 60 dias para que sejam feitas diligências em relação a dois deles: Luciano Hang e Meyer Joseph Nigri.

Em agosto de 2022, por ordem de Moraes, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão contra os oito empresários. Alguns dos envolvidos chegaram a sugerir no WhatsApp um golpe de estado caso Lula derrotasse Jair Bolsonaro. À época, as informações foram divulgadas pelo portal Metrópoles.

Leia também: Alexandre de Moraes arquiva investigação contra seis empresários