O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter os direitos políticos de Dilma Rousseff (PT) na noite da última quinta-feira (21).
Em 2016, quando a ex-presidente da República sofreu impeachment, houve uma separação nas votações a respeito de sua cassação e da manutenção de seus direitos políticos.
Atualmente, o placar está em 6 a 0 na Suprema Corte. Todos os ministros devem votar até as 23h59 desta sexta-feira (22).
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Até o momento, se manifestaram Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Edson Fachin e Rosa Weber, presidente do STF e relatora da ação.
Ainda precisam votar André Mendonça, Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso.
Há cerca de um mês, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) manteve a decisão que arquivou a Ação de Improbidade Administrativa que investigava as supostas “pedaladas fiscais” atribuídas a Dilma.
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