Oito empresas teriam utilizado terras públicas localizadas na Floresta Amazônica para obter lucro, segundo a Defensoria Pública do Estado do Pará.
As companhias – cinco nacionais e três estrangeiras – teriam fingido que as terras em questão eram particulares, o que faz com que o lucro que elas obtiveram por meio dessa fraude ser irregular.
Os casos foram levados à Justiça pela própria defensoria do estado. O órgão, por sua vez, entrou com três ações civis públicas na Vara Agrária de Castanhal.
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Os lucros foram tidos diante da venda de créditos de carbono para gigantes multinacionais.
As empresas estariam envolvidas em três projetos de crédito de carbono, localizados na área rural de Portel. A cidade em questão fica localizada no interior do estado, a 263 quilômetros de distância da capital Belém, e tem pouco mais de 60 mil habitantes.
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