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“Brasil não poupará esforços para evitar escalada do conflito”, diz Lula após ataque em Israel

Hamas, movimento islâmico armado, bombardeou Israel na manhã deste sábado (7)


07/10/2023 14h37

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se pronunciou neste sábado (7) sobre o ataque em Israel. Segundo o mandatário, o Brasil "não poupará esforços" para evitar a escalada do conflito.

"Fiquei chocado com os ataques terroristas realizados hoje contra civis em Israel, que causaram numerosas vítimas. Ao expressar minhas condolências aos familiares das vítimas, reafirmo meu repúdio ao terrorismo em qualquer de suas formas. O Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU", escreveu Lula.

Leia mais: Brasil condena ataques a Israel e convoca Conselho de Segurança

“O Brasil não poupará esforços para evitar a escalada do conflito, inclusive no exercício da Presidência do Conselho de Segurança da ONU. Conclamo a comunidade internacional a trabalhar para que se retomem imediatamente negociações que conduzam a uma solução ao conflito que garanta a existência de um Estado Palestino economicamente viável, convivendo pacificamente com Israel dentro de fronteiras seguras para ambos os lados”, acrescentou o presidente.

O movimento islâmico armado Hamas bombardeou Israel na manhã deste sábado, em um ataque surpresa considerado um dos piores sofridos pelo país nos últimos anos.

Leia também: Israel declara guerra após ataque do movimento islâmico arma do Hamas

Segundo informações dos serviços de emergência, até as 13h deste sábado (no horário de Brasília) ao menos 298 pessoas tinham morrido. Sendo 100 óbitos em Israel e 198 na Faixa de Gaza, a partir da retaliação israelense.

O Ministério das Relações Exteriores também condenou os ataques. Segundo a pasta, não há, até o momento, notícia de vítimas entre a comunidade brasileira em Israel e na Palestina.

O Brasil, membro rotativo, preside o Conselho de Segurança das Nações Unidas até o fim de outubro. O governo afirmou que convocará reunião de emergência do órgão.

“Na qualidade de Presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Brasil convocará reunião de emergência do órgão”, destacou a nota.

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