O grupo armado Hamas, que lançou uma contraofensiva em Israel no último final de semana, afirmou nesta segunda-feira (9) que as retaliações na Faixa de Gaza vitimaram quatro soldados que eram feitos de refém.

Ainda de acordo com o Hamas, foram os próprios bombardeios de Israel deixaram quatro militares israelenses mortos em Gaza. 

Pela manhã, o porta-voz das forças militares de Israel alegou que havia disputas armadas em “sete ou oito pontos” nos arredores da Faixa de Gaza.

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O ministro da Defesa israelense, Yoav Galant, apontou que a Palestina pagará um "preço pesado” e ameaçou: “vai mudar a realidade de gerações".

De acordo com o último balanço das autoridades, pelo menos 1.120 pessoas morreram nos últimos dias, sendo 700 em Israel, 413 na Faixa de Gaza e 7 na Cisjordânia.