Armas roubadas do Exército iriam para facções criminosas, diz secretário de SP
A apreensão ocorreu em uma área de mata, em São Roque, interior paulista, e foi marcada por uma intensa troca de tiros entre a polícia e criminosos
21/10/2023 12h26
O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, afirmou neste sábado (21) que as armas furtadas do Exército do Brasil em Barueri, na Grande São Paulo, e apreendidas pela polícia paulista nesta madrugada, seriam negociadas com as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo, e Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro.
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“A informação de inteligência é que um grupo retirou esse armamento do quartel, com a participação, de maneira óbvia, de algum militar envolvido, e elas (metralhadoras) tinham o endereço certo”, disse Derrite, em coletiva de imprensa antes da cerimônia de encerramento do Consórcio Sul-Sudeste, realizado na capital paulista.
Na noite desta sexta-feira (20), a Polícia Civil de São Paulo recuperou nove metralhadoras que integravam o arsenal de armas do Exército de Barueri.
A apreensão ocorreu em uma área de mata, em São Roque, interior paulista, e foi marcada por uma intensa troca de tiros entre a polícia e criminosos.
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