O Exército prendeu administrativamente 17 militares acusados de envolvimento no furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, grande São Paulo. De acordo com o órgão, eles são investigados por falhas na fiscalização e controle das armas do quartel.
Esses soldados não possuem atuação direta no crime, mas ficarão detidos por até 20 dias. As detenções começaram a ser realizadas nesta quarta-feira (25). Os investigados ainda poderão trabalhar neste período.
Leia mais: Tiroteio em Maine: polícias de Nova York e Boston se juntam a busca por assassino
"O Comando Militar do Sudeste (CMSE) informa que no dia 25 de outubro foram concluídos procedimentos disciplinares sobre as condutas de militares do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), resultando, na punição de 17 (dezessete) militares (oficiais e praças). As sanções aplicadas foram de 1 (um) a 20 (vinte) dias de prisão, à luz do Regulamento Disciplinar do Exército. Informações de dados pessoais dos militares são de caráter reservado.", informa o Exército em nota.
O órgão também pediu, de acordo com o g1, a prisão preventiva de outros seis militares suspeitos de participação direta no furto.
REDES SOCIAIS