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Caso Miguel: Sarí Corte Real tem pena reduzida para sete anos de prisão

Sarí foi condenada, em 2022, por abandono de incapaz com resultado de morte


08/11/2023 17h55

Sarí Corte Real, condenada pela morte do menino Miguel Otávio Santana, teve pena de prisão reduzida. Em decisão tomada nesta quarta-feira (8) pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), a ex-primeira-dama de Tamandaré teve pena diminuída de 8 anos e 6 meses para 7 anos de detenção em regime fechado, pelo crime de abandono de incapaz com resultado de morte. Ainda cabe recurso ao processo. 

As defesas de Sarí e Mirtes Renata, mãe de Miguel, podem recorrer, primeiramente, ao TJ-PE, depois ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, por fim, ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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Miguel Otávio Santana da Silva morreu, aos cinco anos, em junho de 2020, após cair do 9º andar de um prédio de luxo onde o casal Sarí e Sérgio Corte Real moravam, localizado no Centro de Recife. O menino estava sob cuidado de Sarí, que era patroa de Mirtes Renata Santana, mãe da criança.

O casal Corte Real foi condenado em uma outra ação neste ano. Em setembro, o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) ordenou que eles paguem R$ 2,01 milhões em indenização à família do menino Miguel Santana.

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