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Metralhadoras do Exército furtadas: prazo do Inquérito Policial Militar é prorrogado

A expectativa inicial era de que a investigação fosse concluída ainda em dezembro de 2023, mas o prazo foi estendido até dia 17 de janeiro


09/01/2024 08h36

Em “caráter excepcional”, a Justiça Militar da União autorizou a prorrogação do prazo do Inquérito Policial Militar (IPM) aberto para apurar o caso no qual 21 metralhadoras antiaéreas do Exército Brasileiro foram furtadas em Barueri (SP).

A expectativa inicial era de que a investigação fosse concluída ainda em dezembro de 2023, mas o prazo foi estendido até dia 17 de janeiro. A prorrogação se deve à quantidade de provas que ainda não foram analisadas.

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Apesar de o Exército só ter tomado conhecimento do roubo no dia 10 de outubro, o crime teria ocorrido durante o feriado de 7 de setembro, segundo as investigações. A descoberta se deu após um militar notar que o cadeado da sala de armas havia sido trocado e decidir recontar o arsenal.

Recentemente, a instituição informou que liberou sete militares suspeitos de participarem do furto em questão. Outros 13 estão sob investigação. Ao todo, se suspeita que toda operação envolveu 20 pessoas.

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