Uma nota técnica emitida pelo Instituto Socioambiental (ISA) e pela Hutukara Associação Yanomami (HAY) alega que as ações do Governo Federal com relação ao garimpo ilegal em territórios indígenas são ineficientes.
Segundo o documento, as áreas atingidas pela prática criminosa em terras indígenas atingiram os 5.432 hectares em 2023.
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Ainda de acordo com a nota, a população Yanomami sofre com o avanço da malária e com a falta de atendimento médico.
"Chega de maltratar meu povo, meu povo Yanomami e Yek'wana são seres humanos (...) tem garimpeiro voltando para continuar garimpando, mas eu não quero", aponta o xamã Davi Kopenawa, principal líder Yanomami da atualidade.
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