Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/X/@BolsonaroSP
Reprodução/X/@BolsonaroSP

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usaram as redes sociais para criticar a operação da Polícia Federal (PF) que mira o antigo chefe do Executivo e seus assessores. A senadora Damares Alves (Republicanos/DF) afirmou que viu a ação com indignação, mas nenhuma surpresa.

“Na manhã de hoje não há outro sentimento que não seja o de indignação, mas não podemos dizer que estamos surpresos. Sabemos como funciona o mecanismo. Muitos não acreditavam quando a gente falava e agora estão vendo tudo acontecer. Que Deus tenha misericórdia do nosso país” escreveu.


Outro aliado do ex-presidente que atacou a operação da PF foi o senador Carlos Portinho, líder do PL no Senado. Na visão dele, o atual governo é um regia que "acua, persegue, silencia e aplaca a oposição”.

Leia também: Bolsonaro tinha conhecimento da minuta que previa golpe de Estado e pediu alterações, diz PF

"O Regime instalado no país, a partir de um inquérito sem precedentes num Estado de Direito, avança ainda mais sobre lideranças da oposição, avança sobre um partido politico e sobre inclusive membros das forças armadas e a própria", escreveu em suas redes.


Além de aliados políticos, sua família também saiu em defesa do ex-presidente. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP) citou que as operações contra o pai e o irmão aconteceram após atos de apoio ao ex-presidente e que a política brasileira é feita pelo STF.


Sobre a operação

A PF deflagrou uma operação nesta quinta-feira (8) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Denominada de "Tempus Veritatis" – "hora da verdade", também tem como alvos ex-ministros e ex-assessores do político por tentarem dar um golpe de Estado no país e invalidar as eleições de 2022, em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) saiu vitorioso.

Ao todo, 33 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva são cumpridos. Há ainda medidas cautelares, como proibição de contatos entre os investigados e destituição de cargos públicos. Bolsonaro, por exemplo, é alvo de medidas restritivas e deve realizar a entrega do passaporte às autoridades em até 24 horas.

Leia também: Cidade de São Paulo confirma primeira morte por dengue no ano

Além de Martins, o coronel Marcelo Costa Câmara, ex-assessor de Bolsonaro, e o major do Exército Rafael Martins de Oliveira também foram presos.