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As buscas pelos fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró entram no nono dia nesta quinta-feira (22).

100 agentes da Força Nacional devem colaborar na operação. De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), eles viajaram em 22 viaturas e um ônibus, e agora se juntam a mais de 500 agentes de segurança, entre policiais militares, civis, federais e rodoviários federais.

O envio foi autorizado por Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça, nessa quarta-feira (21). A iniciativa, que conta com helicópteros, drones e cães farejadores, é promovida principalmente em Mossoró e também em Baraúna. As duas cidades são ligadas pela RN-015, estrada onde fica a penitenciária.

As zonas rurais e áreas de mata são focos de buscas, mas os trabalhos são dificultados pelas características naturais da caatinga, como mata fechada, grutas, animais peçonhentos, calor e a época de chuva na região.

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A fuga, a primeira a ser registrada na história do sistema penitenciário federal desde a criação, em 2006, aconteceu em 14 de fevereiro. A última vez que eles foram vistos foi na noite do dia 16, quando invadiram uma casa na zona rural, fizeram os moradores reféns e fugiram com comida, água e dois celulares, que tiveram os sinais captados próximo à divisa com o Ceará.

Quem eles são?

Ligados ao Comando Vermelho, facção de Fernandinho Beira-Mar, que também está preso na unidade federal de Mossoró, Rogério Nascimento, 35, e Deibson Mendonça, 33, são do Acre, e estavam lá desde 27 de setembro de 2023.

Eles foram transferidos após participarem de uma rebelião no presídio de segurança máxima Antônio Amaro, em Rio Branco, que resultou na morte de cinco detentos - três deles decapitados.

Rogério é acusado de assaltos, responde a mais de 50 processos e foi condenado a 74 anos de prisão. Já preso, foi acusado de mandar matar Taylon Silva dos Santos, 16, em abril de 2021. Após o crime, foi transferido para o Presídio Antônio Amaro Alves, na capital, para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), onde ficou desde então, até ter sido transferido ao Rio Grande do Norte.

Já Deibson tem o nome ligado a mais de 30 processos e responde por crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e roubo. Ele tem 81 anos de prisão em condenações.

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