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Os dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta sexta-feira (23), mostraram que a cidade de São Paulo ganhou mais de 400 mil apartamentos entre 2010 e 2022.

O relatório apontou que, em 2022, a capital tinha 1.435.984 de novas unidades de apartamentos. Em 2010, o número era de 1.009.636.

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Com o aumento de apartamentos, também cresceu o número de moradores nesse tipo de imóvel: em 2010, eram 2.646.802 de residentes. Em 2022, chegou a 3.349.996 de pessoas.

Apesar do número de apartamentos, a quantidade de casas na capital paulista ainda é predominante.

Em 2010, eram 2.470.248 casas. Em 12 anos, a capital ganhou 294.502 casas.

O Censo revelou que somente três cidades brasileiras têm apartamentos como moradia predominante em comparação a qualquer outro tipo de domicílio:

Santos (SP): 67,1% de apartamentos;

Balneário Camboriú (SC): 63,3% de apartamentos;

São Caetano do Sul (SP): 52,5% de apartamentos.

Os três municípios têm 181.684 apartamentos e 105.701 domicílios de outros tipos.

Em relação aos dados nacionais, o Censo mostrou que mais de 25 milhões de pessoas vivem em apartamentos, o que representa 12,5% da população do país. São 10.767.414 unidades de apartamentos em todo o Brasil.

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