O FGTS Digital começa a funcionar nesta sexta-feira (1º). A nova plataforma integra diferentes sistemas ligados às obrigações do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
A ferramenta eletrônica, que passou por seis meses de testes, substituirá o sistema Conectividade Social em busca de resultar em mais economia e em transparência, de acordo com Luiz Marinho, ministro do Trabalho e Emprego. Apesar da mudança, a Caixa Econômica Federal segue como administradora do fundo.
Com um sistema próprio para gerenciar procedimentos de restituição e compensação de valores pagos indevidamente, permite, por exemplo, que os empregadores recolham o FGTS via Pix.
Os boletos gerados terão um QR Code para leitura e pagamento direto no aplicativo ou site da instituição financeira.
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Outra facilidade promovida é a maneira como as informações são recolhidas das empresas. A base de dados será alimentada pelo que foi cadastrado pelos empregadores no eSocial.
Entre os principais benefícios que podem ser alcançados, estão:
Eliminar burocracias e custos adicionais;
Diminuir os custos operacionais incorridos pelo FGTS;
Reduzir as despesas com tarifas pagas à rede arrecadadora do FGTS;
Digitalizar serviços (agilizar e automatizar procedimentos);
Melhorar os serviços voltados para trabalhador e empregador;
Promover a integração de ambientes e facilitar o acesso e gerenciamento de informações;
Garantir segurança, integridade e confiabilidade aos dados e informações armazenados e processados;
Diminuir a postergação da arrecadação anual do FGTS;
Fornecer informações para direcionamento de ações e tomada de decisões estratégicas;
Melhorar a gestão, controle e transparência dos processos;
Facilitar a comunicação entre administrados e administração;
Permitir que os atores relacionados ao recolhimento do FGTS possam ter acesso aos dados e informações necessários para o exercício pleno de suas competências.
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