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Reprodução/Jornalismo TV Cultura
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O Congresso Nacional debate um projeto de lei que obriga o uso de focinheiras por cães de grande porte ou de raças consideradas perigosos. A proposta valeira em todo território brasileiro.

A pauta voltou a entrar em destaque após o ataque sofrido pela escritora Roseana Murray por três pitbulls na região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Ela está internada e perdeu um braço e uma orelha.


Vale lembrar que os estados de São Paulo e Rio de Janeiro são os únicos do Brasil com leis que obrigam o uso de focinheira e coleira em cães considerados ferozes nos locais públicos ou com grande concentração de pessoas.

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“Eu diria que [a fucinheira] é como o cinto de segurança que nós colocamos por perceber que evita acidentes. Esse acessório deve ser de uso constante quando o animal for ter acesso a vias públicas. Escolha um acessório que seja compatível com o animal para que não sufoque e ele possa respirar com liberdade”, explica o veterinário Marco Ciampi.

Além disso, a relação dos tutores com os animais também é determinante no comportamento dos cães. No caso da escritora, os três cachorros viviam em condições insalubres e estavam abaixo do peso ideal. Os donos foram presos por maus tratos.

Especialista em comportamento animal explica que os cães considerados agressivos precisam iniciar uma socialização com humanos e animais a partir do quarto mês de vida, logo após a aplicação dos primeiras vacinas. Brincadeiras não violentas e adestramento sem punição também ajuda.

“O cachorro vai ser todo treinando e trabalhado no sentido de que esses potencialidades que eventualmente tenha. Porque não há garantia que ele tenha potencialidade. Mas, se tiver, para que ela não se manifeste em função de gatilhos”, diz Mauro Lantzman.

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