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Reprodução/Redes sociais
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A defesa de Rivaldo Barbosa, preso há mais de um mês sob a suspeita de ter interferido nas investigações a respeito das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, pediu que o delegado seja ouvido pela Polícia Federal (PF).

Outra solicitação feita ao Supremo Tribunal Federal (STF) foi para que a esposa do suspeito também preste depoimento. Segundo a defesa de Barbosa, nenhum dos dois foi ouvido até o momento.

“A despeito de Vossa Excelência ter determinado que a Autoridade Policial procedesse a oitiva dos investigados tão logo fosse realizada a prisão, é certo que transcorridos mais de 30 (trinta) dias desde a deflagração da operação da Polícia Federal, ainda não há nos autos notícias do cumprimento daquela determinação judicial, pois até o momento nenhum dos investigados foi ouvido”, alega a defesa do delegado.

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Bem como Barbosa, os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão foram presos após serem acusados de arquitetar o assassinato de Marielle.

Segundo a PF, o delegado teria, inclusive, tentado forjar uma confissão.

Segundo a corporação, um inquérito deflagrado em 2015 pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro teria sido utilizado para forçar uma confissão falsa por parte de Orlando Oliveira de Araújo, miliciano conhecido como “Orlando Curicica”.

O plano previa que Curicica afirmaria que participou do crime a mando do até então vereador Marcello Siciliano, rival dos irmãos Brazão