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O governo federal publicou na última sexta-feira (24) duas medidas provisórias autorizando a compra pública de arroz importado e liberando mais R$ 6,7 bilhões para que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) possa adquirir 895,9 mil toneladas do grão de outros países.

Agora, os R$ 6,7 bilhões se somam aos R$ 516 milhões que já foram liberados no início de maio para a aquisição de 104 mil toneladas. O governo chegou a marcar um leilão para o dia 21 de maio para a compra dessa quantidade, mas o suspendeu após o Mercosul aumentar em 30% o preço do cereal.

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Os países do bloco sul-americano (Uruguai, Paraguai e Argentina) teriam preferência no leilão por serem os principais fornecedores externos de arroz para o mercado nacional. Vale ressaltar que como o bloco é uma zona livre de comércio, eles não pagam imposto para vender ao Brasil.

No entanto, por conta dos altos preços, o governo decidiu zerar o imposto de importação para países de fora do Mercosul.

Segundo a Conab, o arroz que será importado será vendido por até R$ 4 o quilo e direcionado para venda direta em mercados de bairro, supermercados, hipermercados e atacarejos. "Esses estabelecimentos comerciais deverão vender o arroz exclusivamente para o consumidor final", disse a estatal, em nota.

A decisão pela compra se deu após enchentes no Rio Grande do Sul prejudicarem parte das plantações de arroz. O estado é responsável por 70% da produção nacional do grão. Além disso, o estado está com dificuldade para transportar o grão, tendo em vista a interrupção de estradas.