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Flickr/Governo do Estado do Rio Grande do Sul | Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini
Flickr/Governo do Estado do Rio Grande do Sul | Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

A população mais pobre, negra e com menor escolaridade é aquela que mais sofreu perdas de patrimônio e de renda nas enchentes dos últimos dois meses no Rio Grande do Sul. É o que mostra uma pesquisa Datafolha que ouviu gaúchos sobre os efeitos do que é considerado o maior desastre climático na história do estado.

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A pesquisa apontou que nas cidades atingidas pelas inundações, quase metade (47%) das famílias que ganham até dois salários mínimos respondeu ter perdido casa, móveis, eletrodomésticos ou o próprio sustento, na forma do emprego ou da própria empresa. Já entre aquelas que ganham de cinco a dez salários, só 13% relatam algum tipo de prejuízo.

Além disso, mais da metade (52%) dos pretos nos municípios afetados relata algum tipo de perda com as enchentes. Entre os pardos, 40% respondem que teve algum tipo de prejuízo. Entre a população branca dessas mesmas cidades, a proporção de entrevistados que relata alguma perda material ou de renda é de 26%.

O Datafolha reforçou as entrevistas no Rio Grande do Sul para conseguir um enfoque mais preciso na população atingida. Com 567 entrevistas no estado, a margem de erro máxima para essa amostra é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. Para a região metropolitana de Porto Alegre a margem de erro é de 5 pontos, e nas cidades gaúchas do interior é de 7 pontos.

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