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Reprodução/Instagram: @justicapelagaia
Reprodução/Instagram: @justicapelagaia

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) investiga a morte da cadela Gaia, de 5 anos. O animal morreu durante o transporte por via terrestre do estado do Maranhão para São Paulo, no dia 28 de junho.

Segundo informações do G1, a família estava de mudança para a capital paulista e a viagem fazia parte de uma dessas etapas. A tutora do animal, Jackeline Jovita, optou pela escolha da empresa especializada em transporte de pets por via terrestre, a MooviPet, justamente pelo temor de que a cadela pudesse morrer durante o transporte aéreo, situação semelhante à do cão Joca - que aconteceu no mês de abril.

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No dia 26 de junho, Gaia foi retirada de casa por uma van que faria o seu transporte de São Luís, no Maranhão, para São Paulo. Contudo, sua tutora observou, por meio de um rastreador, que o trajeto em que a cadela estava havia sido interrompido em algum lugar do Pará. No dia seguinte, ela recebeu uma ligação com a notícia de que a cadela estava morta.

De acordo a família, a empresa não deu nenhuma explicação de como o animal morreu, alegando que não havia nenhum médico veterinário para emitir o laudo. Jackeline estava em São Paulo com as filhas e voltou ao Maranhão para resgatar o corpo da cadela no último domingo (30). A empresa contratada enviou o corpo de Gaia por meio de dois motoristas de aplicativo, envolta em saco plástico, dentro de uma caixa de isopor.

"Receber o corpo em uma caixa de gelo, depois de entregar um animal limpo, é triste deprimente e revoltante. É uma mistura de sentimento, de raiva, de injustiça, de impunidade", desabafou Jackeline em entrevista ao portal Terra.

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Em comunicado, a MooviPet alega que tentou manter o corpo da cachorra resfriado para que autoridades pudessem investigar a causa da morte. Em seu site, a empresa diz que faz o transporte de pets com conforto e "sem tratá-los como mercadoria".

A tutora e seus familiares levantaram a hashtag #justiçapelagaia para chamar atenção de outros clientes da transportadora. Além disso, eles registraram o caso em um boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado pela polícia. 

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