O cometa 13P/Olbers atinge o brilho máximo e se torna visível novamente na atmosfera terrestre neste sábado (6).
No Brasil, o raro fato, que acontece a cada 69 anos, deve ser visto com maior precisão nas regiões Norte e Nordeste, e em locais com pouca poluição luminosa, por meio do uso de telescópios ou, até mesmo, binóculos no início da noite, na direção da constelação de Lince, segundo direcionamentos do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Leia também: Reformista Masoud Pezeshkian vence segundo turno das eleições presidenciais no Irã
Descoberto em 1815 por Heinrich Wilhelm Matthias Olbers, o corpo celeste é considerado um “tipo Halley”, sendo composto por gelo seco, água, rocha e outras substâncias como amoníaco, metano e alguns metais que, por estarem a temperaturas muito baixas, permanecem congeladas.
Além dele, outros dois astros poderão ser vistos neste ano, de acordo com a National Geographic:
Cometa C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS): tem potencial para se tornar um “grande cometa” em 27 de setembro. Segundo o Instituto SETI, “seu brilho será comparável ao das estrelas mais luminosas”. Por conta disso, não será necessário nenhum equipamento extra para observá-lo em todos os hemisférios;
Cometa 333P/LINEAR: com período orbital de 8,7 anos, será menor que os demais, sendo necessário o uso de um pequeno telescópio ou grandes binóculos para vê-lo no dia 29 de novembro.
Leia também: Caixa Econômica Federal realiza sorteios da Mega-Sena e +Milionária neste sábado (6)
REDES SOCIAIS