O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) promoveu a segunda reunião ministerial do ano nesta quinta-feira (8), em Brasília.
Logo na abertura, ele afirmou que deseja terminar o mandato com “a certeza de ter gerado mudanças significativas na vida das pessoas, especialmente nas camadas mais vulneráveis da sociedade”.
Apesar de reiterar que cada ministério deve trabalhar com eficiência e dedicação para cumprir os objetivos atribuídos a cada área, negou a realização de uma reforma ministerial.
“Se eu tiver que trocar alguém, vou trocar. Mas não estou pensando nisso. Em time que está ganhando não se mexe”, expõe.
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A fala ocorre após surgirem especulações de que Lula trocaria o ministro das Comunicações Juscelino Filho, que está na Colômbia para a Cúpula Latino-Americana de Inteligência Artificial e foi substituído por Sônia Faustino Mendes.
Em junho, ele foi indiciado pela Polícia Federal (PF) por suspeita de participação em organização criminosa e crime de corrupção passiva, mas deve seguir no cargo enquanto “não houver” uma denúncia pela Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo o petista.
Além dos ministros, a reunião no Palácio do Planalto contou com a presença de líderes do governo no Congresso Nacional, no Senado Federal e na Câmara dos Deputados, além de dirigentes do Banco da Amazônia, do BNDES, do Banco do Brasil, dos Correios, do Banco do Nordeste, da Petrobras e do IBGE.
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