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O ex-deputado federal estava internado desde o dia 5 de agosto no Hospital Albert Einstein, zona sul de São Paulo, devido a “complicações em seu quadro de saúde”, no entanto, até o momento, a causa não foi divulgada. Autoridades e instituições destacaram a vida pública do economista e o seu legado para formação econômica e política do país.
Em nota divulgada pelo Planalto, Lula afirmou ter sido crítico de Delfim ao longo de 30 anos antes de se aproximar do economista, que se tornou seu aliado e conselheiro.
O Ministério da Fazenda declarou que Delfim foi “um referencial em diferentes fases da história do país” e “fomentou debates essenciais sobre a condução da política econômica brasileira”.
Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Congresso, prestou solidariedade aos familiares do ex-ministro e lembrou que Delfim foi o ministro mais jovem do país até então.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli descreveu o economista como alguém com “brilhantismo intelectual” e “paixão pelo conhecimento nas mais diversas áreas”.
Aloizio Mercadante, o presidente do BNDES, destacou o período em que foi deputado junto de Delfim e mencionou a colaboração do ex-ministro para o desenvolvimento econômico do país.
No X (antigo Twitter), líderes políticos também lamentaram a morte do ex-ministro e destacaram sua trajetória pública. Para o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), o ex-ministro foi “uma das figuras mais importantes da história do Brasil”.
Relembre o Roda Viva com Antônio Delfim Netto:
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