Notícias

Google começa a liberar função contra roubos de celulares Android; saiba como a ferramenta funciona

Recurso contra roubos está funcionando em fase de testes no Brasil


04/09/2024 13h15

Após executivos responsáveis pelo Android visitarem o Brasil em setembro de 2023, o Google anunciou o lançamento do "modo ladrão". O país será o primeiro do mundo a receber a novidade.

Para responder às principais dúvidas de usuários, o site da TV Cultura reuniu informações essenciais para o uso da ferramenta.

O que é?

É uma função antirroubo no Android que começou a ser liberada em 7 de agosto no Brasil.



Entenda como funciona

A ferramenta usa inteligência artificial (IA) para bloquear a tela do celular caso identifique que o aparelho foi arrancado da mão do usuário de forma brusca.

Fase de testes

O recurso foi liberado primeiro no Brasil e funciona somente em smartphones com Android 10 ou versões mais recentes.



Saiba como ativar

1º) Acesse as "Configurações";
2º) Selecione "Google" e em “Todos os Serviços”;
3º) Escolha "Segurança do Dispositivo e Proteção contra Roubo";
4º) Habilite o recurso em "Bloqueio de detecção de roubo".



Bloqueio remoto

Bloquear ou apagar dados de um celular à distância também são outras funções que foram simplificadas, podendo ser feitas pelo Google. Para realizar o bloqueio da tela, basta acessar o site android.com/lock, adicionar o número do celular e concluir um desafio de segurança.

Dispositivos que ficarem muito tempo sem internet também terão a tela bloqueada automaticamente.

Veja imagens: Webstory: Google começa a liberar função contra roubos de celulares

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Senado votará indicação de Galípolo à presidência do BC em outubro, diz Pacheco

Brasil pode perder o Pantanal até o fim do século se tendências não forem revertidas, diz Marina Silva

Anatel encontra torre de celular suspeita de interferir no GPS do aeroporto de Guarulhos

Ataque a tiros em escola nos EUA deixa ao menos dois mortos

Ministro das Comunicações diz que Musk merece repulsa: “No Brasil, ordem judicial se cumpre”