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Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados
Foto: Mario Agra / Câmara dos Deputados

A Polícia Federal (PF) indiciou nesta quinta-feira (12) o deputado federal André Janones (Avante-MG) por corrupção passiva, peculato e associação criminosa na investigação sobre suposta prática de “rachadinha” em seu gabinete.

Além do deputado, outras duas pessoas foram indiciadas, um assessor e outro ex-assessor, por associação criminosa e corrupção passiva.

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No relatório, a PF aponta que Janones é o “eixo central em torno do qual a engrenagem criminosa gira”.

"O deputado federal André Janones é o eixo central em torno do qual toda a engrenagem criminosa gira. A investigação expôs a ilicitude de seus atos em todas as etapas, desde o início até o desfecho", afirma a PF.

"Os dados fiscais também não deixam dúvidas no que concerne ao exaurimento do crime de corrupção passiva. Por meio deles, a equipe investigativa se deparou com uma variação patrimonial 'a descoberto' do parlamentar, nos anos de 2019 e 2020, respectivamente de R$ 64.414,12 e R$ 86.118,06"”, completa.

Entenda o caso

Assessores e ex-assessores de Janones afirmam que tiveram que repassar ao deputado parte dos salários que recebiam, a partir de 2019, quando Janones assumiu o primeiro mandato.

O processo foi aberto após o site Metrópoles divulgar um áudio atribuído a Janones que indicaria apropriação indevida de parte da remuneração de funcionários de seu gabinete.

A “rachadinha” é uma prática ilegal na qual o gabinete de um parlamentar contrata funcionários, mas impõe a condição de que eles "devolvam" parte dos salários.