Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Pixabay
Pixabay

O Ministério da Saúde do Líbano disse que o número de mortos após um ataque aéreo de Israel ao país nesta segunda-feira (23) subiu para 356. Além disso, 1.246 pessoas ficaram feridas. Com os ataques, esta segunda-feira se torna o dia mais sangrento no país em mais de 18 anos, desde a guerra de 2006 entre Israel Hezbollah.

Segundo autoridades locais, 24 crianças e 42 mulheres estão entre os mortos. Pouco antes do início dos bombardeios, as Forças de Defesa de Israel haviam alertado a população civil para que se afastasse "imediatamente" de supostas posições e depósitos de armas do grupo Hezbollah.

Israel afirmou que atingiu um dos comandantes do alto escalão do Hezbollah, identificado como Ali Karaki. No entanto, o Hezbollah disse em comunicado que Karaki está bem e foi movido para um local seguro.

Leia também: 'Ainda Estou Aqui' é escolhido para representar Brasil no Oscar; data de estreia é divulgada

Pantanal e Amazônia enfrentam os piores incêndios em quase 20 anos, avalia observatório europeu

Ao todo, cerca de 800 alvos do grupo foram atacados, de acordo com militares israelenses. O bombardeio desta segunda é o mais amplo territorialmente desde o começo do novo conflito entre as partes, há cerca de um ano.

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, afirmou que dezenas de milhares de foguetes do Hezbollah foram destruídos nos bombardeios ao Líbano nesta segunda.

Depois dos ataques, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, acusou Israel de buscar uma guerra mais ampla no Oriente Médio e de colocar "armadilhas" para levar seu país a um conflito maior.

O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, denunciou um "plano de destruição" executado por Israel.

"A agressão persistente de Israel contra o Líbano é uma guerra de extermínio em todos os aspectos, um plano de destruição que pretende pulverizar os vilarejos e cidades libaneses", afirmou Mikati em um comunicado, no qual pede à ONU e aos "países influentes" para "dissuadir a agressão".