Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Foto: Ricardo Stuckert/PR
Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou na última quarta-feira (10) o projeto de lei que aumenta a pena para o crime de feminicídio.

Com isso, a pena, que hoje pode ser de 12 a 30 anos de prisão, passa a ser de 20 a 40 anos. O feminicídio deixa de ser considerado um homicídio qualificado.

Leia mais: Roda Viva recebe Geraldo Alckmin, vice-presidente da República, nesta segunda-feira (14)

O projeto foi aprovado pelo Congresso Nacional em setembro deste ano e tem autoria da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT).

A nova lei também cria um artigo específico no Código Penal para feminicídio e aumenta as punições para o descumprimento de medida protetiva e para violência doméstica contra mulheres.

As novas situações que podem aumentar a pena (agravante) são de assassinato da mãe ou da mulher responsável por pessoa com deficiência e quando o crime envolver:

emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio cruel;

traição, emboscada, dissimulação ou recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido; e

emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido.

Nas redes sociais, Lula publicou um vídeo do momento em que ele sancionou a lei ao lado das ministras Cida Gonçalves (Mulher), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão).

“Mais um passo no combate ao feminicídio no Brasil”, escreveu o presidente.