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Foto: Nadja Kouchi | TV Cultura
Foto: Nadja Kouchi | TV Cultura

A Polícia Federal (PF) indiciou nesta sexta-feira (8) o empresário e ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), pelo crime de uso de documento falso.

Na antevéspera do primeiro turno das Eleições Municipais, em 4 de outubro, Marçal divulgou em seu perfil no Instagram um laudo médico falso contra seu adversário político, Guilherme Boulos (PSOL), tentando associá-lo ao uso de drogas.

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Na ocasião, o juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, concedeu uma liminar determinando a exclusão de posts publicados e, posteriormente, a Justiça Eleitoral de São Paulo mandou derrubar o perfil Marçal na rede social.

De acordo com informações do g1, Marçal foi ouvido por cerca de três horas na Superintendência Regional da Polícia Federal, localizada na Lapa, zona oeste da capital paulista. Ele negou qualquer envolvimento no caso, alegando que o documento foi publicado por sua equipe.

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Em outubro, a PF abriu uma investigação, na qual a perícia apontou que a assinatura do médico no documento era falsificada. Os peritos compararam diversas assinaturas de José Roberto de Souza, indicado como responsável pela assinatura do laudo, e que está inativo, segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM).

Na época, Aline Garcia Souza, filha do médico informou que ele morreu em 2022 e nunca trabalhou na clínica Mais Consultas, que aparece no receituário publicado, bem como não realizou atendimentos clínicos para pessoas com dependência química.

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