O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, declarou nesta terça-feira (3) a lei marcial no país. O presidente afirmou que quer "limpar" o território de aliados da Coreia do Norte, mas a oposição acusou o governo de estar usando o conflito com Pyongyang para controlar o Parlamento.
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A lei marcial restringe o acesso a direitos civis e substitui a legislação normal por leis militares, como limitações e controle da imprensa, ao Parlamento e às forças policiais.
Todas as atividades políticas, incluindo manifestações, foram proibidas. Sites de notícias do país também relataram instabilidades em seus portais.
Esta é a primeira vez que um governo da Coreia do Sul, que tem regime democrático e é aliado das principais potências ocidentais, decreta lei marcial desde o fim da ditadura militar no país, na década de 1980.
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