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Reprodução/X @President_KR
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Yoon Suk Yeol, presidente afastado da Coreia do Sul, foi preso em uma operação na manhã desta quarta-feira (15), pelo horário local. Cerca de 6.500 apoiadores tentaram impedir a prisão, e a ação levou cerca de seis horas para ser concluída.

O político foi alvo de um mandado de prisão no âmbito de uma investigação que apura acusações de insurreição. Em dezembro, o presidente decretou uma lei marcial para restringir direitos civis, além de visar fechar a Assembleia Nacional, no entanto, a medida foi suspensa em poucas horas após uma votação do Congresso.

Ainda em dezembro, a abertura de um processo de impeachment contra Yoon foi aprovada. Desde então, ele está afastado, e a Suprema Corte analisa se ele deve perder o cargo de forma definitiva.

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Os investigadores tentaram prendê-lo pela primeira vez em 3 de janeiro, mas naquele dia, os agentes foram impedidos de entrar na casa do presidente por seguranças e guardas militares. Já desta vez, os investigadores fecharam um acordo com os guardas presidenciais, que garantiram que iriam autorizar a entrada para que o mandado de prisão fosse cumprido.

Horas após ser preso, Yoon Suk Yeol publicou uma carta escrita à mão em suas redes sociais. Na manifestação, ele afirma que a "lei marcial não é um crime": "A lei marcial é um exercício da autoridade presidencial para superar uma crise nacional", escreve, segundo tradução promovida pela agência de notícias Yonhap.

No momento, ele é interrogado por autoridades sul-coreanas no âmbito de seu decreto da lei marcial. A primeira rodada do interrogatório durou 2h30, e ele teve 1h de pausa entre as sessões para descansar, momento em que recebeu uma lancheira com almoço.

Segundo o mandado de prisão, ele ficará detido durante 48 horas, se situando em uma cela solitária no Centro de Detenção de Seul, de acordo com a Reuters. O local é maior e melhor equipado do que as celas padrão, de 6,5 metros quadrados.

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