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Reprodução/Facebook Embaixada do Estado da Palestina - Brasília
Reprodução/Facebook Embaixada do Estado da Palestina - Brasília

As Forças Armadas de Israel (IDF) promoveram uma série de ataques na madrugada de terça-feira (18), pelo horário local, contra a Faixa de Gaza.

A primeira grande operação militar na região desde o início do cessar-fogo em janeiro, conduzida em conjunto com a Agência de Segurança de Israel, deixou mais de 400 mortos e cerca de 660 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas.

Israel declarou que bombardeou alvos e lideranças. Em um comunicado, o gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, diz ter ordenado a iniciativa após o Hamas se recusar a libertar reféns, além de rejeitar todas as propostas que receberam para uma segunda fase do acordo que segue em negociação.

"Israel atuará, a partir de agora, contra o Hamas com força militar crescente", esclarece o texto. O Gabinete de Imprensa do Governo de Gaza confirmou a morte de quatro altos funcionários: Mahmoud Abu Wafah, subsecretário do Ministério do Interior, Issam al-Dalis, chefe de Obras Públicas, Ahmed al-Hatta, subsecretário do Ministério da Justiça, e Bahjat Abu Sultan, diretor-geral do Serviço de Segurança Interna, de acordo com o jornal Al Jazeera.

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De acordo com a Reuters, explosões foram observadas na Cidade de Gaza, em Deir Al-Balah, na região central, e em Rafah e Khan Younis, no sul. A Defesa Civil do território, controlada pelo Hamas, afirmou que 35 ataques aéreos foram registrados.

Ordens de evacuação em algumas regiões foram emitidas pelo país na manhã desta terça-feira (18), no horário de Brasília, e palestinos foram registrados deixando o território.

Com a ação, uma autoridade do Hamas acusou Israel de romper com o acordo de cessar-fogo de forma unilateral, colocando os reféns mantidos em Gaza em um "destino incerto".

O cessar-fogo começou no dia 19 de janeiro. Dividido em três etapas, prevê uma pausa completa nos ataques, além da troca de reféns mantidos pelo grupo terrorista em Gaza por prisioneiros palestinos detidos em Israel.

Na prática, a primeira fase terminou em 1º de março. Depois, ambas as partes chegaram a negociar uma extensão da trégua, mas não chegaram a estabelecer um acordo final.

Veja o posicionamento de Rafael Rozenszajn, porta-voz das IDF em protuguês, sobre o assunto:

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