Rússia e Ucrânia realizaram uma troca de prisioneiros de guerra, informaram ambos os lados nesta quarta-feira (19). Ao todo, 372 militares foram libertados e retornarão aos seus países de origem, sendo 175 de Moscou e 197 de Kiev.
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Esta foi a primeira troca de prisioneiros entre os dois países desde dezembro do ano passado e foi mediada pelo governo dos Emirados Árabes Unidos. Além dos 175 soldados ucranianos previstos no acordo inicial, a Rússia também libertou outros 22 prisioneiros que necessitavam de cuidados médicos urgentes.
Em uma publicação nas redes sociais, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, confirmou a troca com os russos, classificando-a como “uma das maiores trocas de prisioneiros de guerra”. Ele também garantiu que todos os libertados receberão assistência médica e psicológica imediatamente.
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“Hoje é mais um dia em que a Ucrânia traz seu povo de volta. 175 de nossos defensores foram libertados do cativeiro russo. Outros 22 defensores estão retornando para casa por meio de medidas além das trocas. Entre eles estão guerreiros gravemente feridos e aqueles que a Rússia perseguiu por crimes forjados. Todos eles receberão imediatamente a assistência médica e psicológica necessária”, escreveu Zelensky.
Today is another day when Ukraine brings its people back. 175 of our defenders have been released from Russian captivity. Another 22 defenders are returning home through measures beyond exchanges. Among them are severely wounded warriors and those whom Russia persecuted for… pic.twitter.com/r8vI7BiYxn
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) March 19, 2025
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