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Reprodução | Instagram @kelvinhoefler
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O brasileiro Kelvin Hoefler, 31, criticou o formato do skate street e a nova geração participante da modalidade após terminar sua participação nos Jogos Olímpicos na sexta posição nesta segunda-feira (29).

Segundo o brasileiro, o formato atual do skate favorece os competidores mais jovens.

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“Com essa nova geração é difícil, né. Uma pista muito pequena, que a galera consegue tentar bastante coisa, ter mais qualidade, mais técnica. A nova geração é essa daí. Bem difícil de acompanhar”, disse.

“É fato que o pessoal erra, erra e erra, e ganha. Acertam duas e ganham. Então, para um público mais leigo e para mim também, que vejo a galera errando e errando e vencendo, tem que ser mais legal para o público”, completou.

Kelvin descartou voltar para as próximas Olimpíadas, a não ser que o formato das provas tenha alterações.

“Eu não aguento mais. Preciso de férias. Estou cansado. Ando de skate há uns 23 anos. Preciso de férias, descansar. Essa corrida olímpica foi bem difícil. Tivemos competição há dois, um mês atrás. E de um alto nível muito difícil [...] Não sei se vou para Los Angeles, porque estou bem cansado. É estressante pra caramba. É difícil manter o alto nível”, afirma.

O brasileiro Kelvin Hoefler ficou na sexta posição na final do skate street em Paris 2024, com isso, não faturou uma medalha nesta edição. O japonês Yuto Horigome conquistou o bicampeonato na última manobra, os americanos Jagger Eaton e Nyjah Huston conseguiram a prata e o bronze, respectivamente.

No final, o brasileiro, que foi Prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio, obteve 270,27 pontos, em uma disputa de alto nível. Na parte das manobras, ele fez 90.14 na primeira tentativa e 92.88 na terceira.

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