Historicamente, o ramo da indústria dos quadrinhos foi majoritariamente masculino, mas com o tempo, felizmente, isso vem mudando.
A jornalista e pesquisadora em quadrinhos Gabriela Borges fundou o 'Mina de HQ', um selo independente sobre gênero e representação a partir de quadrinhos feitos por mulheres cisgênero, pessoas transexuais e não-binárias.
A artista visual paraense Ty Silva fez seu TCC sobre super-heróis e posteriormente o mestrado focado na representatividade feminina em histórias em quadrinhos. Em suas ilustrações e histórias em quadrinhos, Ty busca falar sobre representatividade e empoderamento, se inspirando principalmente nas narrativas de mulheres e da população LGBTQIA+ amazônicas.
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