Duas escritoras conversam com o Metrópolis sobre as inquietações que as inspiraram em suas obras literárias:
Mariana Salomão Carrara fala de questões (como a maternidade e a morte) presentes em seus livros - "Se Deus me chamar eu vou", "Não fossem as sílabas do sábado", e "É sempre a hora da nossa morte amém" (ed.Todavia).
Já a argentina Ariana Harwicz, que também gosta de nos tirar da chamada zona de conforto, trocou uma ideia com Adriana Couto sobre sua conhecida trilogia formada pelos títulos "Morra, amor", "A débil mental" e "Precoce", e também falou do mais novo livro - "Degenerado" (todos lançados no Brasil pela editora Instante).
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