Quarenta anos após o nascimento do primeiro "bebê de proveta" no Brasil, a técnica da reprodução assistida passou por uma evolução significativa, tanto científica quanto social. Inicialmente, seu objetivo principal era ajudar famílias que não podiam ter filhos devido à infertilidade.
Com o tempo e o aprimoramento das técnicas, os tratamentos de reprodução assistida passaram a atender também mulheres que buscam a maternidade após os 40 anos, aquelas que desejam uma produção independente e casais homoafetivos que sonham ter um filho biológico ou gestar uma criança a partir de um óvulo ou embrião doados.
No Opinião desta semana, vamos discutir os diversos métodos de reprodução assistida e o que é permitido fazer segundo as últimas resoluções do Conselho Federal de Medicina. Nossos convidados responderão a dúvidas sobre congelamento e doação de óvulos, barriga solidária e resoluções relacionadas às questões éticas.
Participarão deste bate-papo a médica ginecologista e obstetra especializada em reprodução humana, Thais Domingues, e o coordenador do Setor Integrado de Reprodução Humana da UNIFESP, Renato Fraietta.
Além disso, conversaremos de forma remota com Bruno Ferreira e André Ferreira, casal homoafetivo que, por meio de uma clínica de reprodução humana, realizou o processo de inseminação artificial utilizando barriga solidária e espera a chegada de seu bebê para o mês de outubro.
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