Recebemos no Roda Viva, em 1996, o cantor e compositor Gilberto Gil.
O menino Gil de acordeão no peito cresceu e animou muitos forrós na Bahia. Mas a bossa de um outro Gilberto, João, deu novo compasso à vida do filho de dona Claudinha. O administrador de empresas foi vencido pelo violão. A brincadeira de vestir ritmos, equilibrando eletricidade e contemplação, encontrou na Tropicália. Foi vereador e secretário de Cultura de Salvador.
Participaram da bancada de entrevistadores Tárik de Souza, crítico musical do Jornal do Brasil; Carlinhos Rennó, organizador de Todas as letras, livro que está sendo lançado por Gilberto Gil; Maria Amélia Rocha Lopes, editora do programa Vitrine, da Rede Cultura; Celso Masson, sub-editor de artes e espetáculos da revista Veja; e Carlos Calado, crítico da Folha de S. Paulo.
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