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Nas últimas três décadas, o termo Minimalismo foi usado para se referir à produção musical que se vale de repetição frequente de pequenos trechos e ritmos quase hipnóticos. Frequentemente, está associado à composição na música eletrônica.
“Pelo DNA deste tipo de música, poucas são as diferenças nas interpretações, pois sendo baseadas em células repetidas, elas não apresentam problemáticas de sonoridades sustentadas, de frases longas, de legato. As únicas diferenças que podemos encontrar são leves mudanças na velocidade das várias seções e escolhas diferentes nas articulações”, diz Baldini. “Aliás, há um outro elemento que entra e que joga um papel importante: a gravação, pois a tomada de som pode fazer grande diferença no sentido da cor do som e da reverberação”, completa.
Nesta edição, peças escolhidas da produção de Philip Glass, Steve Reich, John Adams e Arvo Pärt.
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