Ouça o programa completo:
“Verdi vem do campo, do mundo das bandas de interior, é um rústico, e a terra e a lama nunca saíram de sua alma mesmo quando foi morar na mais intelectual Milão. Toda a poética verdiana é focada na simplicidade, na genuinidade sem rodeios, sua música nasce do povo e volta para o povo, nunca para a aristocracia”, descreve Emmanuele Baldini.
“Para este programa, escolhi analisar algumas das mais belas aberturas ou sinfonias que ele escreveu para suas óperas imortais”, anuncia. Entre as peças elegidas, estão “Nabucco”, “La Traviata”, “La Forza del Destino”, “Attila” e “I Vespri Siciliani”.
REDES SOCIAIS